não guarda a baladeira de vez que a tua é forte e necessária. Me alimento muitas vezes das pedras certeiras do Tempo Algum, que não mata passarinho mas espanta passarão. Mas podemos ser mal interpretados: nestes tempos de ultracapitalismo selvagem, baladeira é frequentadora de balada. Aquele inferno de música eletrônica tum tum tum tum. Coitada, a baladeira de hoje nem sonha o que seja aquela baladeira antiga de onde saiam pedras-palavras soltas como pássaros no teatro de arena da Unb. E falando nela, na próxima sexta será lançado aí no Acre o livro do Ramaiana, Unb 1977: o início do fim. Maria Silvestre Maia
Maria Maia e Fernando França? Muito prazer, sou Antonio Alves. Vou ao lançamento do livro e chamar o Ramaiana de pelego mais uma vez (ele era do grupo Unidade, a Reforma, do D.U. atrelado). Bom, talvez eu apenas diga: ei, eu estava lá! E ainda guardo a minha baladeira. Fiquem por perto, crianças.
Quando a lua . Viva a Rainha da Floresta! 50 e uns . Mikhail Tahl e José Raul Capablanca . 10km no final da tarde . Heráclito de Éfeso e Jiddu Krishnammurti . Café forte, tabaco preto . toda poesia, nem todo poeta . sim ao não, não ao talvez, talvez sim . quadrinhos e cordel . modéstia à parte . lembrando aos poucos .
3 comentários:
Como uma cor projeta, inevitavelmente, outra.
OI, Toinho,
não guarda a baladeira de vez que a tua é forte e necessária. Me alimento muitas vezes das pedras certeiras do Tempo Algum, que não mata passarinho mas espanta passarão. Mas podemos ser mal interpretados: nestes tempos de ultracapitalismo selvagem, baladeira é frequentadora de balada. Aquele inferno de música eletrônica tum tum tum tum. Coitada, a baladeira de hoje nem sonha o que seja aquela baladeira antiga de onde saiam pedras-palavras soltas como pássaros no teatro de arena da Unb. E falando nela, na próxima sexta será lançado aí no Acre o livro do Ramaiana, Unb 1977: o início do fim.
Maria Silvestre Maia
Maria Maia e Fernando França? Muito prazer, sou Antonio Alves. Vou ao lançamento do livro e chamar o Ramaiana de pelego mais uma vez (ele era do grupo Unidade, a Reforma, do D.U. atrelado). Bom, talvez eu apenas diga: ei, eu estava lá! E ainda guardo a minha baladeira. Fiquem por perto, crianças.
Postar um comentário